sábado, 5 de maio de 2012

Curtiu? Então, compartilha!

Todos, alunos e oficineiros, elaboraram um mural com o perfil daqueles que participam das oficinas, parecido com o do caderno Bah!, do Jornal NH. Tiramos uma foto juntos para colar no meio dele para pendurar no colégio.
 
Em seguida, mostramos, por meio de uma apresentação Power Point, a cultura Africana e os elementos do Candomblé para compreenderem sua importância para a literatura afro-brasileira.

sábado, 21 de abril de 2012

A Menina do Pala Vermelho

Na oficina do dia 18 foi-se comentado sobre contos infantis, entre os quais citamos Chapeuzinho Vermelho. Assim sendo, baseado em tudo o que vimos na oficina anterior, sugerimos uma re-escrita: Como seria a história da Chapeuzinho Vermelho se tivesse acontecido aqui no Rio Grande do Sul?
 
Todos as narrativas ficaram ótimas e muito engraçadas!

sábado, 14 de abril de 2012

THIS. IS. RIO GRANDE DO SUL!!!! *pontapé*

No primeiríssimo encontro do nosso novo ciclo, apresentamos o conto Trezentas Onças, de Simões Lopes Neto, para mostrar um exemplo das marcas de oralidade na literatura riograndense.

Houve, também, muita brincadeira com uma dinâmica com as palavras do texto, da música O herdeiro do pampa pobre, de Oswaldir e Carlos Magrão, interpretada por Engenheiros do Hawaii e do video Coisas que Porto Alegre fala.

sábado, 7 de abril de 2012

Barbaridade, guri!

Novo ano, novo ciclo! É isso mesmo, pessoal. Pensaram que o projeto acabou? Ainda não! Nesta etapa vamos trabalhar com diversos tipos de contos (regionais, reflexivos, sinistros, etc).
 
E, como de costume, invadimos as salas com mais uma de nossas intervenções, mas, dessa vez, cada bolsista munido de um sotaque, representando uma região do nosso Brasil, para fazer o convite e divulgar nosso projeto para os alunos.

sábado, 22 de outubro de 2011

"A sorte está lançada"

Para fechar o nosso ciclo, decidimos passar o filme A sociedade dos poetas mortos, dirigido por Peter Wier, cujo trama envolve questões disciplinares e poéticas: um grupo de jovens, alunos de uma escola  extremamente tradicionalista, que se reuniam para recitar poesias escondidos, seguindo os ensinamentos de um professor, "nada ortodoxo", que os ensinou a serem pensadores livres.

sábado, 15 de outubro de 2011

A imagem das palavras

Os alunos foram apresentados a um sub-gênero de classificação dos poemas: A Poesia Concreta. Nela, o texto escrito é estruturado de tal forma que as palavras montam uma imagem para representar a mensagem que é transmitida.

Fascinante, não acha? Os alunos adoraram e tiveram sua vez para montar seus próprios exemplos de poemas concretos.

sábado, 8 de outubro de 2011

As palavras das imagens

Agora, depois de trabalhar e conhecer poemas e poetas, está na hora de colocar as mãos na massa! Deixamos os alunos soltarem as mãos sobre os lápis e canetas e criarem suas próprias poesias. Com o uso de uma rica imagem, os participantes deveriam refletir sobre a poeticidade presente nela.

sábado, 24 de setembro de 2011

O senhor estaria interessado num Poeta? Está em perfeitas condições de uso!

Com o sucesso da oficina anterior, apresentamos mais poetas para os alunos, junto com um pouco de sua vida e algumas de suas obras, com um propósito inusitado!
 
Eles teriam de "vender" os poetas para certo público. Contudo, não era uma tarefa fácil, pois o público alvo de cada um era diversificado. Por exemplo, vender o poeta Augusto dos Anjos em uma igreja, Mario Quintana para empresários, Cecília Meireles em um salão de beleza, etc.
 
O legal da atividade é que os participantes foram filmados e, depois, poderam assistir seu trabalho com vendedor para, assim, ver em que aspectos poderiam melhorar sua oralidade.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Caveira: A gente quando deixa de ser gente

Não poderíamos trabalhar com poesia sem conhecer um dos grandes poetas, certo? Assim sendo, os oficineiros mostraram um trecho de um documentário sobre a vida de Vinícuis de Moraes. Afim de trabalhar com alguns de seus poemas, os bolsistas trouxeram vários poemas do autor, de todos os tipos, como românticos, engraçados e reflexivos sobre questões da vida, para os alunos confeccionarem cartazes para expor no colégio.
 
Foi comentado sobre as metáforas presentes nos poemas e sobre esse jeito de brincar com as palavras. Para presentificar esse aspecto, todos, alunos e oficineiros, o poema Dicionário, de José Paulo Paes, e brincamos, em seguida, pensando em outras maneiras de dizer outras coisas.

sábado, 3 de setembro de 2011

Café com pão

No dia 31 de agosto, começaram as oficinas do novo ciclo.  Primeiramente, houve um bate papo entre os alunos e bolsistas para que todos se conhecerem um pouco melhor e, principalmente, o que os participantes pensavam sobre o gênero poético.
 
Logo, os oficineiros apresentaram uma nova maneira de olhar para a poesia, mostrando a sua musicalidade e ritmo com o poema Trem de Ferro, de Manuel Bandeira, e a música Maria Fumaça, de Kleiton e Kledir. Os alunos adoraram brincar com a sonoridade!