"Com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo"

Após confeccionar máscaras sinistras baseadas no conto lido de Poe e a montagem de um mural do mesmo, foi apresentado, como um fechamemento para o nosso querido Ciclo de Contos, A moça tecelã, de Maria Colasanti.

 

Após sua leitura do conto e uma breve discussão com os alunos sobre o mesmo, os alunos pegaram lapis e papel e desenharam seu mundo perfeito. Temos alunos talentosos e criativos!

Tique-taque, passa hora...

Os contos são tão bonitinhos e tratam de coisas belas? Sinto dizer que não! O próximo conto trabalho na oficina do dia 6 de Junho foi A Máscara da Morte Rubra, do famoso Edgar Allan Poe, em que vemos um reino inteiro ser dizimado por uma doença terrível. Medo!

 

Claro que nem tudo se resume apenas à morte. Existe muita simbologia neste conto. Vamos debater?

E se as criaturas dos contos de fadas fossem reais?

Mudando o assunto, mas ainda focado em contos, trabalhamos os aspectos germânicos presentes na nossa cultura, tal como a Rota Romântica.

 

Montamos um texto coletivo baseado na assistência de um epísodio da série Grimm, o que serviu de base para um "dever de casa" dos alunos.

He he!

Depois de trabalhar com a cultura africana, preconceito e sobre a vida do Nelsosn Mandela, decidimos mostrar o filme Invictus, dirido por Clint Eastwood, para os alunos, como fechamento desse conteúdo. Ele fala sobre a vida do Nelson e o seu esforço em unir a África. Eles não conheciam e adoraram o filme!

"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo."

Após uma dinâmica com as palavras de cultura africana presentes na nossa própria, discutimos questões sobre o Apartheid e Nelson Mandela. Em seguida, fomos para baixo de uma árvore e lemos contos africanos - um costume do país.

 

Em outro momento, depois de feita uma leitura do texto Esses jovens de paletó branco..., os alunos fizeram uma escrita opinativa do texto, como se estivessem escrevendo para a coluna de um jornal, sobre uma situação que tivesse como centro o preconceito. 

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Todos, alunos e oficineiros, elaboraram um mural com o perfil daqueles que participam das oficinas, parecido com o do caderno Bah!, do Jornal NH. Tiramos uma foto juntos para colar no meio dele para pendurar no colégio.

 

Em seguida, mostramos, por meio de uma apresentação Power Point, a cultura Africana e os elementos do Candomblé para compreenderem sua importância para a literatura afro-brasileira.

A Menina do Pala Vermelho

Na oficina do dia 18 foi-se comentado sobre contos infantis, entre os quais citamos Chapeuzinho Vermelho. Assim sendo, baseado em tudo o que vimos na oficina anterior, sugerimos uma re-escrita: Como seria a história da Chapeuzinho Vermelho se tivesse acontecido aqui no Rio Grande do Sul?

 

Todos as narrativas ficaram ótimas e muito engraçadas!

THIS. IS. RIO GRANDE DO SUL!!!! *pontapé*

No primeiríssimo encontro do nosso novo ciclo, apresentamos o conto Trezentas Onças, de Simões Lopes Neto, para mostrar um exemplo das marcas de oralidade na literatura riograndense.

Houve, também, muita brincadeira com uma dinâmica com as palavras do texto, da música O herdeiro do pampa pobre, de Oswaldir e Carlos Magrão, interpretada por Engenheiros do Hawaii e do video Coisas que Porto Alegre fala.

Barbaridade, guri!

Novo ano, novo ciclo! É isso mesmo, pessoal. Pensaram que o projeto acabou? Ainda não! Nesta etapa vamos trabalhar com diversos tipos de contos (regionais, reflexivos, sinistros, etc).

 

E, como de costume, invadimos as salas com mais uma de nossas intervenções, mas, dessa vez, cada bolsista munido de um sotaque, representando uma região do nosso Brasil, para fazer o convite e divulgar nosso projeto para os alunos.